Tinha uns 6 anos, e como toda criança adorava contos mágicos que envolvia magia e personagens fictícios. Adorei do começo ao fim do longa, vibrava com as lutas entre os meninos e os velhos piratas e tinha momentos de medo, quando gancho e sua tripulação ameaçavam fazer algo ruim contra os meninos perdidos.
Assistia Peter Pan intensamente em minha vida. Lembro-me que via o filme ao lado de minha mãe e irmã juntas nas tardes quarta-feira chuvosas na peque sala de brinquedos.
Com uma roupa verde, me imaginava como o Peter na Terra do Nunca, mergulhava nas aguas profundas, me escondia dos adultos e até nos momentos de descanso pensava em um certo dia um menino batesse em minha janela perguntado se eu queria conhecer uma ilha magica.
A questão que assombrava ao ver Peter Pan, era se eu iria me tornar adulto algum dia? Se a vida dos adultos era chata e entediante como o filme nos mostra? Tinha certa insegurança sobre o tema, achava que a diversão não fazia parte da vida dele, que a mesma fora trocada por um sentimento de cansaço ou magoas profundas.
A segunda versão (adaptada) por P. J. Hogan e realizado pela Columbia Pictures em 2003, teve um gasto de 100 milhoes e um sucesso de bilheteria em toda parte do mundo.
Peter Pan é um filme que encanta crianças e faz com que adultos voltem a ser crianças. Peter Pan é exelente do começo ao fim, com belíssima atuação dos atores mirins(Jeremy Sumpter, Rachel Hurd-Wood) dando uma maior alegria filme. Uma história cativante, emocionante, cheia de magia trazida de forma esplendorosa para as telas. Além de tudo, os efeitos visuais são deslumbrantes e usados com boa maneira durante o filme que apresenta uma direção de arte e fotografia fantásticos. Um filme lindo, envolvente e que deve ser visto por toda a família.
Resenha Baseada no Filme Peter Pan, Columbia Pictures, 2003
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Rafael Lauand Nº21 9ºA